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Postado por " Tom Alves "

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Tom Alves

Soteropolitano, Poeta, Letrista, Coralista, Contador de histórias e Artista Plástico com exposições no Brasil e no exterior. Já foi também analista de sistemas, hoje prossegue como um artista múltiplo na diversidade das artes e no uso de técnicas. É Autor dos livros “ Das ruas do meu sonho” e “Breve Pulsar no tempo” ; e, vai lançar pela Editora Futucacuca, a obra DE 70 A SETENTA.

Como eu acalentava o velho desejo de ouvir meus poemas musicados, forneci alguns para o meu amigo LUCAS MARIANI – Músico, Ator e Diretor de Teatro. Ele, então, com muita competência, compôs uma melodia bem balançada do meu poema sobre os Amores que ficam por aí soltos no ar e no tempo. Na ideia do […]

Como eu acalentava o velho desejo de ouvir meus poemas musicados, forneci alguns para o meu amigo LUCAS MARIANI – Músico, Ator e Diretor de Teatro. Ele, então, com muita competência, compôs uma melodia bem balançada do meu poema sobre os Amores que ficam por aí soltos no ar e no tempo. Na ideia do […]

Você já sabe que muitas pessoas caem em golpes de estelionato amorosos. Resta saber o porquê do número de vítimas não parar de crescer e o que torna as vítimas tão vulneráveis e os criminosos tão bem sucedidos. Este crime precisa ser prevenido e combatido, é necessário um olhar cuidadoso sobre o tema. O livro […]

Para começar o livro oferece uma maneira um pouco diferente de se ler, pois você vai lendo e preenchendo os espaços em branco de acordo com o que é pedido ou sugerido no texto. A temática é bastante interessante com um conteúdo útil que se aproxima de um diário de metas. À medida que são […]

Rompe-se o silêncio do apartamento com o soar do alarme em uma espécie de convocação para a vida diurna. Meus sonhos pareciam bons, mas o dia amanheceu. É hora de dar corda às horas, como sempre apressadas no relógio. Levanto-me, movimento o corpo, e o ritual diário segue sem muitas pretensões e alardes. Sento-me a […]

Acordo e convido os meus pés a tocarem o chão e o meu corpo a sair de seu repouso para caminhar por tantos cantos.  Minha mente começa seu árduo trabalho de encarar as adversidades do dia. Ao fim das horas de sol, o cansaço é dado ao corpo e à mente são dados os sonhos […]

Penso enquanto estou no carro, ensaiando novos afazeres. Depois que a estrada acabar e o céu aberto me ensinar que jamais poderia domar o que sinto, sigo pensando. No trânsito das inconstâncias nada sóbrias do pensamento e ideias mirabolantes, hiperbólicas, interessantes, difusas, exorbitantes…

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